Orquestra Sinfónica - ESART

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Temos o prazer de receber a Banda Sinfónica da ESART orquestrada pelo Maestro Cristóbal Soler!

 

LOCAL: AUDITÓRIO CONSERVATÓRIO DE FÁTIMA

2 MARÇO 

18H

ENTRADA LIVRE!

 

Repertório:

R. STRAUSS - Fanfarra da Filarmónica de Viena
M. FALLA - El Sombrero de tres Picos, Suite n. 2
P. I. TCHAIKOVSKY - Sinfonia n. 5 em Mi menor, op 64

 

Banda Sinfónica ESART

A Orquestra Sinfónica da ESART é um projeto bem alicerçado no contexto dos Cursos Superiores de
Música (Instrumento) da ESART, e tem merecido o apreço e reconhecimento do público um pouco por
todo o país e pela Europa. Criada, inicialmente, para proporcionar aos alunos de Instrumento
experiência orquestral, a Orquestra ESART espelha, neste momento, a elevada qualidade praticada nos
cursos de música do IPCB e é uma referência para maestros portugueses e estrangeiros na formação de
jovens instrumentistas em Portugal.
Respondendo plenamente aos seus objetivos pedagógicos, a Orquestra Sinfónica da ESART contribui
também para uma programação cultural atrativa em Castelo Branco e regiões contíguas, procurando
expandir o seu alcance a outras regiões do país e estrangeiro.
Apresentou-se em Festivais Nacionais e Internacionais, destacando-se a “Oficina de Música de Curitiba”
(Brasil), Cistermúsica, Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, Festival Primavera (Castelo
Branco), Festival Internacional de Música de Paços de Brandão e Festival Internacional de Música de
Santa Maria da Feira. Mais recentemente, foi convidada a apresentar-se em Madrid, recebendo
excelentes críticas à qualidade técnica e artística dos seus alunos.
As motivações da Comissão Artística visam a preparação dos alunos da ESART para o mercado de
trabalho em orquestra, selecionando, para cada programa, um maestro com currículo de relevo nacional
e internacional que proporcionem aos alunos não só uma experiência de nível artístico elevado, mas
também futuras oportunidades para os seus futuros profissionais. A Orquestra atuou sob a direção de
notáveis maestros, tais como Peter Stark (Orquestra de Jovens da União Europeia) Osvaldo Ferreira
(Orquestra Filarmónica Portuguesa), Cristóbal Soler (director artístico e musical do Festival CullerArts),
Julien Benichou (Diretor geral e artístico da Sociedade de Ópera de Washington), Luís Carvalho
(Camerata Nov’arte), Tobias Gossmann (Orquesta Filarmónica Universidad Alicante, Espanha), Maximino
Zumalave (Real Filarmonia da Galiza) Pedro Carneiro (Orquestra de Câmara Portuguesa), Jan Wierzba
(Orquestra Filarmonia das Beiras), Marc Tardue (Orquestra Sinfónica de Jena, Alemanha) entre outros.
Apresentou-se com solistas como Serguey Redkin, Alex Klein, António Rosado, Pedro Burmester, Teresa
Menezes, Daniel Rowland, Carlos Alves, Augusto Trindade, Abel Pereira e Carolino Carreira.
Entre os alunos integrantes desta orquestra contam-se alguns premiados em concursos nacionais e
internacionais como o Prémio Jovens Músicos, Folefest, Concurso Internacional Paços’ Premium,
Concurso Internacional Santa Cecília e Concurso de Piano de Oeiras. Também se contam, entre os
alunos da Orquestra Sinfónica da ESART, vários membros de orquestras de jovens nacionais e
internacionais como a Orquestra de Jovens da União Europeia, Orquestra Mundial de Jovens Músicos,
Orquestra Sinfónica do Youtube, Orquestra Mundial East and West, Estágio Gulbenkian de Orquestra,
Orquestra J. Futura (Itália). Os seus alunos reforçam frequentemente orquestras nacionais como a
Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Clássica do Sul,
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Banda Sinfónica Portuguesa ou a Orquestra Filarmonia das
Beiras. Atualmente, a comissão artística da Orquestra ESART é constituída pelos professores Augusto
Trindade, Carlos Alves e Ilídio Massacote.
 
Maestro
Considerado um dos mais importantes maestros da sua geração, Cristóbal Soler tem desenvolvido uma carreira em constante ascensão, composta por um vasto repertório, tanto no campo sinfónico como no género lírico. A crítica tem sido unânime em destacar seu carisma e profundidade interpretativa, bem como uma técnica de direção precisa e consolidada. Tudo isso é resultado de uma sólida e rigorosa formação em Viena, estudando o grande repertório da Europa Central dos séculos 19 e 20, sob a orientação de grandes maestros como Nikolaus Harnoncourt, Wolfgang Sawallisch, George Prêtre, Vladimir Fedoseyev e Mariss Jansons.
 
Durante as suas seis temporadas como maestro principal do Teatro de la Zarzuela, em Madrid, dirigiu novas produções como El Gato Montés ("Premio Lírico Teatro Campoamor" para produção lírica espanhola, 2013); The Crown Diamonds (nomeação para os International Opera Awards 2015); a estreia moderna  de Galanteos em Veneza (nomeação nos Max Awards, 2016), bem como um extenso catálogo de zarzuelas:  El barberillo de Lavapiés, Pan y toros, Alma de Dios, El trust de los tenorios, Los claveles, La reina mora, Doña Francisquita, Luisa Fernanda, La Generala, La Revoltosa,  La Verbena de la Paloma, Agua, azucarillos y aguardiente, El año pasado por agua, Los descamisados, Marina, El Dominó azul, La DogaresaLa Gran VíaLos FlamencosLa buena ventura, Katiuska, etc.
 
No campo operático dirigiu  Don Giovanni, Le Nozze di Figaro, Cosí fan tutte, La Traviata, Rigoletto, L ́elisir d ́amore, Don Pascuale, La Sonambula, Carmen, Aida, Le Roi d'ÝsMireille, La Grande Duchesse de Gerolstein, Werther... Em ambos os géneros, colaborou com encenadores como Graham Vick, Pier Luigi Pizzi, José Carlos Plaza, Emilio Sagi ou Paco Mir, e em teatros como Maestranza em Sevilha, Teatro Campoamor em Oviedo, Teatro de Opera de S âo Carlos em  Lisboa, Festival de A Coruña, Palau de les Arts em Valência, etc.
 
Tem dedicado especial atenção à recuperação do património lírico inédito, liderando estreias mundiais nos tempos modernos de óperas como Le Revenant e Le Diable à Sevilha, de J. M. Gomis, Il Burbero di Buon Cuore, de V.  Martin y Soler, Los amores de la Inés, de Falla, ou L'Indovina, de S. Giner.
 
Da mesma forma, os projetos pedagógicos fazem parte dos seus objetivos (estreia em Espanha  de Pinóquio, uma ópera de P. Valtinoni), dedicados à criação de novos públicos e o apoio contínuo às novas gerações de músicos.
 
Cristóbal Soler, nascido em Alcásser (Valência), iniciou os seus estudos de direção de orquestra com o seu professor e mentor, José Mª Cervera Collado, e foi seu maestro assistente em inúmeras produções de teatros como o Gran Teatre Liceu de Barcelona, o Teatro de la Zarzuela ou a Ópera de Karlsruhe. Depois de completar os seus estudos superiores em composição e regência, estudou para um mestrado em Direção de Orquestra na Universidade de Munique, com as notas mais altas. Foi diretor artístico musical e fundador da Orquestra Filarmónica da Universidade de Valência (1995-2010), que ganhou o 1º Prémio do Concurso Internacional de Orquestras Sinfónicas Jovens, realizado em Viena em 1998.
 
Depois de receber um convite oficial de Reiner Bischof, secretário-geral da Wiener Symphoniker, mudou-se para Viena, onde foi assistente, por duas temporadas, de grandes mestres como os já mencionados Sawallisch, Prêtre, Fedoseyev e Mariss Jansons. Posteriormente, foi convidado pessoalmente por Nikolaus Harnoncourt, durante a temporada 2003/04, em Viena, Graz, Berlim e Zurique.
 
Durante este período de formação abrangente na Europa Central, começou a ser convidado pelas principais orquestras espanholas: Orquestra e Coro da RTVE (com quem iniciou uma colaboração com o Patrimonio Nacional), OBC Nacional de Cataluña, Orquesta de Valencia, Orquesta Sinfonica de Galicia, Orquesta de la Comunidad de Madrid, Orquesta Sinfonica de Bilbao, Real Orquesta Sinfonicade   Sevilla,  Orquestra Sinfónica de Castela e Leão, Orquestra Sinfónica de Navarra (Dtor. Associado e Convidado Principal, 2013-16), Orquesta Ciudad de Granada, Extremadura, JONDE, etc., no Palau de la Música em Valência, no Auditório Nacional em Madrid, no Palau de la Música na Catalunha ou no Auditório Baluarte em Pamplona, no Teatro do Auditório Cuenca, no Auditório Manuel de Falla, etc.
 
Realizou concertos com a Orquestra de Câmara de Lausanne (Victoria Hall, Genebra e Salle Metropol, Lausanne), bem como  digressões nacionais e internacionais, na Áustria (Mozarteum Hall, em Salzburgo; Austria Center, Viena); França; Portugal (Orquestra Sinfónica Nacional, Orquestra Sinfónica Metropolitana de Lisboa); Polónia; R. Checo; Eslovénia; Roménia; Cuba; Venezuela (O. Municipal de Caracas); México, Brasil ou Argentina.
 
Suas gravações incluem  Stravinsky's Soldier's Story; Guia da Orquestra Juvenil de Benjamin Britten; a Abertura de 1997Abu Simbel de Llopis; Música Clássica, Chapí, bem como obras de Falla, Granados, Turina, Esplá, Sarasate, etc. Gravou recentemente obras de José Luís Turina, José María Sánchez Verdú e Francisco Coll com a JONDE (Jovem Orquestra Nacional de Espanha).
 
Cristóbal Soler é o presidente fundador da AESDO, a Associação Espanhola de Maestros de Orquestra, e, desde 2017, diretor artístico da Semana da Música Religiosa de Cuenca, recentemente distinguida com a "Insígnia Cultural da Comunidade de Castilla-La Mancha", pelo Observatório da Cultura. Da mesma forma, Cristóbal Soler foi galardoado com o Prémio "Cidade de Cuenca 2018", pelo seu trabalho como diretor artístico do SMR. Em 2019 foi nomeado diretor artístico e musical  do Festival CullerArts  e Presidente do Concurso Internacional de Violino CullerArts.

 

 

ENTRADA LIVRE

LOCAL: AUDITÓRIO CONSERVATÓRIO DE FÁTIMA

2 MARÇO 

18H

 

ESPERAMOS POR SI!

 

 

Data 2 March
LocalizaçãoConservatório de Fátima
Horário 18H